Como o cérebro decide: Conhecer os dois sistemas mentais — o automático (rápido, intuitivo) e o reflexivo (lento, analítico) — que influenciam nossas decisões diariamente.

O papel dos vieses inconscientes: Compreender como experiências, cultura e emoções moldam julgamentos e criam distorções nas escolhas.

Vieses cognitivos mais comuns: Identificar vieses como confirmação, ancoragem, excesso de confiança, efeito de enquadramento e aversão à perda.

Heurísticas e armadilhas mentais: Entender como os atalhos mentais ajudam, mas também sabotam decisões, como nos casos de representatividade e disponibilidade.

Decisões rápidas vs. pensadas: Refletir sobre o equilíbrio entre agir por impulso e tomar decisões estratégicas com calma.

O impacto das emoções: Reconhecer como raiva, medo, empolgação ou frustração afetam o julgamento, especialmente em ambientes de pressão.

Intuição vs. impulso: Aprender a diferenciar intuição treinada (com base em experiência) de decisões impulsivas sem base sólida.

Paradoxo da escolha: Compreender como o excesso de opções pode gerar paralisia e ansiedade, atrapalhando a decisão.

Procrastinação como decisão: Perceber que adiar é, muitas vezes, uma forma inconsciente de decidir — e como isso gera mais confusão.

Checklist para decisões conscientes: Usar perguntas simples como “Estou agindo no automático?” ou “Essa escolha é justificável?” para ganhar clareza.

Ferramentas práticas de decisão:

• Matriz de decisão: comparar critérios de forma objetiva.

• 10-10-10: avaliar impacto da decisão em curto, médio e longo prazo.

• Roda da decisão: visualizar prós, contras e riscos.
  
  

Testes de hipóteses pessoais: Questionar padrões e crenças antes de decidir, especialmente as decisões repetitivas baseadas em "sempre foi assim".

Zoom In / Zoom Out: Alternar entre olhar os detalhes e o contexto maior para ganhar perspectiva e equilíbrio na análise.

Validação rápida: Testar ideias em pequena escala ou com outras pessoas antes de oficializar uma decisão importante.

Tomada de decisão como habilidade treinável: Compreender que decidir bem não é dom — é prática, método, reflexão e aprendizado contínuo.